Tambor de Freio Suspensys

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Tambor de Freio Suspensys

Tambor de Freio Suspensys
Imagem ilustrativa.
A Valin como distribuidor autorizado Suspensys, disponibiliza tambor de freio.

Tambor de freio da Suspensys dura 16% mais

Líder em vendas de tambores de freio para montadoras, com produção média de 1.600 unidades/dia, a Suspensys está pronta para aumentar a produção para 2.000 unidades/dia. Para atingir o objetivo de crescimento nas vendas, a empresa está apresentando os seus diferenciais tecnológicos e as vantagens econômicas, em especial para o mercado de reposição. Testes comparativos de frenagem, realizados com tambores de freio da Suspensys e outras três marcas presentes no mercado de reposição brasileiro, comprovaram que o produto Suspensys tem uma durabilidade superior à média dos demais em 16%. Os testes realizados em laboratório apontaram que o tambor de freio Suspensys de 10 furos suporta 109 frenagens de dinamômetro, enquanto a média dos demais foi de 75 frenagens. “Isso significa que, para realizar 360 mil quilômetros, o usuário trocará dois tambores Suspensys ou três das demais marcas”, comenta o coordenador de Peças de Reposição da Suspensys, Leandro Corrêa. A durabilidade é resultado da usinagem, considerada a melhor do Brasil. “A excelente usinagem, com controle da rugosidade, proporciona uma ótima relação entre o desgaste da lona e do tambor de freio”, explica Corrêa, destacando ainda que, por reduzir a frequência de troca do tambor Suspensys, o usuário terá um custo menor com reposição da peça.
Os testes levaram em conta os critérios utilizados pela empresa para a produção de seus produtos: segurança, durabilidade e confiabilidade.

Manutenção:
Dicas de manutenção do tambor de freio

A Suspensys procura orientar os seus clientes sobre os tipos de falhas que podem ocorrer no tambor do freio, com base em dados fornecidos por fabricantes, no sentido de conscientizar os clientes para que sejam evitados problemas. Nesta e nas próximas edições, estaremos abordando oito situações:

I - Elevado desgaste da superfície de frenagem
II - Forte formação de estrias
III - Abaulado ou irregular
IV - Manchas de aquecimento ou de queimado
V - Manchas brilhantes com início de formação de trincas
VI - Formação avançada de trincas térmicas
VII - Trincas térmicas com fratura longitudinal
VIII - Ovalização em serviço

I – Elevado desgaste da superfície de frenagem

Nessa situação, o tambor de freio apresenta desgaste elevado, em decorrência do material do tambor ter baixa dureza, resultante de uma composição química incorreta; ou porque a lona de freio é muito dura e/ou muito agressiva, acarretando no desgaste do tambor. O efeito é uma vida útil reduzida, uma vez que os limites de desgastes e/ ou recondicionamento são rapidamente ultrapassados. Além disso, podem aparecer fortes oscilações nos coeficientes de atrito, em função da grande quantidade de grafita.

O que fazer para evitar:

Utilize tambores de freio de qualidade reconhecida, com composição especificada correspondente à classe de ferro fundido FC-250.


II – Forte Formação de estrias

Nesse caso, o tambor apresenta estrias em toda a superfície de frenagem, com profundidade maior que 1-2 mm, sem alterações na estrutura metalográfica do ferro fundido. As causas prováveis são a infiltração de materiais estranhos entre o tambor e a lona de freio, como areia, saibro e brita fina. Pode, ainda, ser decorrência do desgaste acentuado da lona de freio a ponto dos rebites entrarem em contato com a superfície de frenagem do tambor, elevando a temperatura e formando sulcosprofundos. A consequência pode ser a ruptura do tambor, então é preciso controlar o limite máximo de desgaste de 3.5 mm de diâmetro. Os efeitos na ação do freio mais perceptíveis são maiores esforços mecânicos na frenagem, aumento de ruído do tambor de freio, além de formação de trincas e elevação de temperatura.

O que fazer para evitar:

Para corrigir, deve-se utilizar chapas de cobertura no lado da boca do tambor para evitar a entrada de corpos estranhos e inspecionar regularmente a superfície de frenagem de freio (tapa pó).


III - Abaulado ou irregular

Nesse caso, o tambor apresenta elevado desgaste da superfície de frenagem, tanto na região da abertura do tambor, quando na região do fl ange. Porém, isso não acontece na região central da superfície de frenagem.

O que fazer para evitar:

Revisar e regular os rolamentos da roda; recuperar a lona e o tambor, desde que as dimensões ainda estejam dentro da tolerância admissível, recomendada pelo fabricante da lona e do tambor; verificar e regular a folga dos freios.


IV - Manchas de aquecimento ou de queimado

Observa-se formação de manchas de formato redondo ou alongado na superfície de frenagem. Podem aparecer, ainda, pontos onde a estrutura do material não foi alterada, sendo a dureza igual ou ligeiramente inferior à original. Nesse tipo de desgaste aparecem, também, pontos e manchas coloridas.

O que fazer para evitar:

Frear menos e com mais cuidado para manter o aquecimento da superfície de frenagem abaixo de 500ºC; evitar freadas longas quando em alta velocidade, para evitar o aquecimento na faixa de 500-720ºC; verificar e regular a pressão do freio.


V - Manchas brilhantes com início de formação de trincas Nesse tipo de desgaste, a pista de frenagem apresenta regiões levemente salientes, com elevada dureza superfi cial. Nessas regiões duras, ocorreu alteração da estrutura do material, com aumento de volume e formação de trincas.

O que fazer para evitar:

Investigar a causa da ocorrência de elevadas temperaturas; reduzir a solicitação operacional pela regulagem da pressão do freio; recuperar o tambor e a lona de freio, se as dimensões ainda permitirem.


VI – Formação avançada de trincas térmicas

As trincas se apresentam compridas e profundas por toda a superfície de frenagem, paralelas ao eixo do tambor. Também se observa a presença de áreas escurecidas, em decorrência da alteração da estrutura do material. Esse problema pode ser resultado do elevado aquecimento e solicitação mecânica do tambor.

O que fazer para corrigir:

Rever a solicitação operacional do tambor de freio, reduzindo ou distribuindo mais uniformemente. Além disso, utilizar tambores de freio com reconhecida qualidade.


VII – Trincas térmicas com fratura longitudinal

Neste caso, a superfície de frenagem apresenta elevada ocorrência de trincas térmicas, com o rompimento do tambor longitudinalmente, total ou parcial. Acionando-se o freio na faixa inferior de pressão, nem sempre se nota a fratura longitudinal, isto porque parte da ação do freio é absorvida pelo tambor. Não ocorre a frenagem caso a deformação elástica ou plástica seja maior que o curso do pedal do freio, ou se o tambor estiver rompido.

O que fazer para corrigir:

Substituição do tambor de freio.


VIII – Ovalização em serviço

Durante o uso, o tambor de freio se dilata irregularmente em decorrência da ação de forças radiais e aumento da temperatura. A conseqüência é a trepidação do veículo e o aparecimento de ruídos. Como o tambor se encontra ovalizado, a superfície de frenagem fica reduzida, exigindo maior esforço do freio, além de gerar superaquecimento e a possibilidade de ruptura total.

O que fazer para corrigir:

Procurar estacionar o veículo sem o uso do freio estacionário e dirigir sem superaquecer o tambor.


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